2013/02/14

Ainda sob os efeitos do Carnaval e em vésperas de São Valentim, disseram-me que "podíamos ter feito a festa dos encalhados, em que uns se mascaravam de Tolan e outros de Titanic". Quase no mesmo registo, eu próprio passei a noite de segunda-feira a ameaçar ir para o Trumps mascarado de bicha solitária (mas dizem-me que não pareço bicha :-).
Mas se, como diz a canção, "sexo é Carnaval", e se o Carnaval são dois dias, parece-me que só é amor se formos felizes para sempre.
É essa felicidade eterna que desejo aos que tiverem motivos para comemorar o dia.

23 comentários:

  1. O Amor, sozinho ou acompanhado, deve viver-se todos os dias! Mas neste dia, pela sua história, tem um sabor diferente! ^^

    Grande música :3

    Abraço :)

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    1. No que respeita ao "amor sozinho", presume que te refiras a outra qq forma de amor. De resto, só faz sentido com alguém.
      Abc

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  2. Há amores que não duram para sempre.
    Alguns terminam e outros ficam amizade.
    Essa do 'felizes para sempre' é uma construção na nossa cabeça a ser questionada. Para alguns acontece, para outros não.
    Seja por um ano ou uma vida, o namoro é fixe. Uma relação é um bem precioso por não haver outro que nos desafie e faça crescer de igual forma.

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    1. Discordo por completo. E acho que essa justificações é que são construções da nossa cabeça para justificar o facto de não conseguirmos manter uma relação que dure para sempre. Se acabou, não era amor. Chama-lhe outra coisa...
      Abc

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Acho que tem os dois razão. Mas uma coisa é namorar e acabar e encontrar outro, outra é descobrires que queres essa pessoa na tua vida todos os dias. São estados distintos.

    O amor é eterno enquanto os dois intervenientes quiserem. O amor acontece e depois é todo um mundo que se constrói e alimenta todos os dias. É preciso querer. Não é tarefa fácil, mas também ninguém tinha dito que era, pois não?


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    1. Concordo plenamente.
      Não sou sábio, nem sei definir o amor, mas estou convencido que só pode ser algo eterno, mas parece-me óbvio que não poderemos confundir namoro ou relação com amor.
      Abc

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    2. Sou palilas, eu sei, mas caramba Arrakis, emocionaste-me. Eu concordo plenamente.
      Tens toda a razão. E pronto,já estás mais farto de saber que eu vos adoro e acho que são o exemplo. :)

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    3. Se quisermos um exemplo de amor, ele está aí.
      (És palilas!!!)

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    4. O que é palilas? O google diz que é um pássaro do Hawai... :s

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  4. Faço minhas, as palavras de Arrakis (nem poderia expressar melhor).

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  5. A minha experiência é mínima, mas também acredito que o amor, mesmo que verdadeiro, possa acabar. O amor eterno, "até que a morte os separe", é um amor que vingou. Porém, há amores sólidos que não resistiram a diversas vicissitudes, e não me refiro ao desgaste próprio de uma relação. A vida nem sempre é justa para quem ama e quem muito amou, em virtude de circunstâncias várias, pode deixar de amar. Para mim o que se viveu foi "amor", embora tenha terminado. Foi amor naquele momento. Nada o é para sempre.

    p.s.: Adoro a música! *.*


    abraço.

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    1. Talvez eu seja exigente ao acreditar que amor é só aquele "amor que vingou", como dizes. É claro que existem inúmeras circunstância da vida que levam ao fim das relações, mas parece-me que o "amor" a que me refiro é à prova de tudo isso. Talvez seja de mim, mas tenho dificuldade em entender e acreditar no amor efémero.
      Abc

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  6. Claro que o Arrakis tem carradas de razão...

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  7. Eu passei a noite de 14 de Fevereiro em casa a ver TV. Logo... LOL

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  8. Não ponho a condição sine qua non de que o amor é aquele que é para sempre. Admito que possa haver amor que dure para sempre, mas que terá sempre de ter uma duração significativamente superior ao normal. Recuso pensar que aquilo que sinto pelo P, por exemplo, não é amor (e paixão e tudo o mais), apesar do que o futuro me puder vir a reservar.

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    1. Tb recuso liminarmente que se possa pensar dessa forma numa relação porque para mim o amor é a coisa maior. Mas não sou o sábio desta história...
      Abc

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