Já pensaram no que diz mesmo a "vossa música", aquela que associarão para sempre àquela relação, mesmo que acabe ou tenha acabado?
E será que ela conta a "vossa" história?
Por muitas músicas que oiçamos a dois, e que se tornem especiais, há sempre uma que o é mais do que as outras. E foi por isso que deixei de ouvir uma das músicas que mais gostava...
Se um dia você for embora, é a frase que me fica deste pensamento, como se ela resumisse tudo o que afinal já foi mesmo embora de todas as formas. Passado tanto tempo, um dia destes dei por mim a trauteá-la e isso até me soube bem, porque já não teve bem o mesmo significado.
É claro que aquela música de Jobim ficou e ficará, porque depois de "espremido" é, de tudo, a coisa mais linda que existe...
E para vocês, aquela música conta mesmo aquela vossa história?
Sem o som de uma música que deixei de ouvir.
Meu amigo,
ResponderEliminarEssas músicas ficam marcadas não!? Eu tenho uma... hoje ela já não é tão tocada assim, mas houve uma época que era difícil.
Da minha parte... a música ainda valia, pena que da outra parte não era tanto... Mas confesso que ainda hoje, ao ouvir... ainda dou aquela olhada ao redor, procurando encontrar não se sabe o quê...
Grande abraço!
Lição n.º 1:
EliminarNunca escolher um hit do momento :-)
Nunca fui posto à prova ao ter que ouvir a tal música sem querer, e nunca mais a ouvi por querer, portanto a coisa até se tornou fácil. Passado um ano e meio já muita coisa mudou e já tudo se tonou mais relativo :)
Abraço
Não muito, respondendo à última pergunta. :)
ResponderEliminarHá músicas que associamos a determinadas pessoas e / ou situações que, atentando na letra, nada têm a ver. No meu caso, tenho as memórias visual e auditiva bastante apuradas. Ouço certas músicas que me remetem a vários períodos da minha vida; outras a algumas pessoas. Por um lado é interessante; pelo outro, não. Parece que a canção se esgota naquele significado que nós, embora inconscientemente, lhe demos.
abraço.
A questão é essa mesma: nem sempre a letra (por muitas vezes ser em inglês) fala de coisa boas. Por isso, quando acaba, parece que custa mais ainda...
EliminarAbraço
Sad Eyes,
ResponderEliminarClaro que existe aquela música, que ao a ouvirmos, sentimos um arrepio na espinha ou "as borboletas na barriga"...
Digo eu :)
Abraço
Algum efeito ela fará. Como disse ao Latinha, no meu caso a música não anda a tocar por ai, portanto nunca mais tive que a ouvir :)
EliminarMas a questão era mais sobre o que ela diz, do que sobre o efeito que tem :)
Abraço
tenho duas músicas em especial que me marcaram, se bem que uma delas agora não faz muito sentido, visto que já ultrapassei a cena. Agora a outra faz, porque mesmo com a relação acabada, traz-me as boas memórias.
ResponderEliminarProvavelmente porque a letra diz coisas boas :) Será?
EliminarAbc
A relação foi-se mas a musica fica.
ResponderEliminarNo meu caso as musicas vão variando até pela diferenças de gostos musicais das pessoas envolvidas.
Associo mais momentos e sensações que propriamente pessoas por isso acho que todas elas subsistem ao teste do tempo e não deixo de gostar delas (das musicas) mesmo que a pessoa envolvida já não faça parte da minha vida.
Adorei o tema do post Sad Eyes :)
As músicas ficam e ficarão :)
ResponderEliminarObrigado shiver.
Abraço.
há uma música que fica, cristaliza o momento, mesmo quando foi há muito tempo e tudo acabou. a música foi escolhida por dois, tocada para os dois, por isso, claro que diz. continua a ser uma das minhas preferidas e de vez em quando a rádio passa-a. mas eu não a tenho no mp3 onde estão as músicas que costumo ouvir quando caminho à beira-rio.
ResponderEliminarbjs.
A música tem essa capacidade de cristalizar momentos, trazendo memórias boas e menos boas. O tempo ajudará a relativizar...
Eliminarbjs
As nossas estão aliadas a momentos, a promessas, a viagens, mas não contam a nossa história, fazem-nos é reviver parte da nossa vida.
ResponderEliminarAbraço Sad.
Têm que escrever a vossa própria música. A vossa histórias já o merece :)
EliminarAbc
A minha (nossa) diz tudo o que é o nosso percurso comum: "You Raise Me Up" (Josh Groban).
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