Pode ser um estereótipo, mas há profissões com mais gays do que outras e, talvez por isso, parece-me sempre que grande parte dos meus colegas, ou amigos, com a mesma profissão, são gays.
Na maioria dos casos eles até têm namoradas ou são casados, e têm filhos (mais estereótipos!) mas a verdade é que mesmo nessas condições continuo a achar que eles têm tudo para serem gays.
E isto acontece mesmo naqueles casos mais insuspeitos, em que os oiço falar das mulheres exactamente da mesma forma que as mulheres falam da sobremesas.
Estereótipos sobre potenciais gays, ao som de Destiny (Zero 7).
nos último anos acho que há uma tendência crescente a tornar o "gay" mais do que uma orientação sexual, um estado de espírito e modo de viver...
ResponderEliminarclaro que há sempre casos tensos como os que enunciou...:-)
O título do teu blog despertou-me a atenção, pois concordo plenamente com ele.
ResponderEliminarVou passar a acompanhar. Espero que não importes :)
Confesso que nunca parei para prestar atenção nisso. Talvez porque eu nunca presto atenção nas laterais e nos rótulos que trazem. Sei lá... São pessoas vivendo suas vidas, assim como eu. Hoje (agora) eu sei que não sou gay, mas amanhã... Vai saber.
ResponderEliminarbacio
sim, há profissões mais estereotipadas. mas acho que, hoje, já não é assim tão linear e as fronteiras já se estão a desvanecer
ResponderEliminarMeia noite:
ResponderEliminarA reflexão/observação, era mesmo sobre esse estado de espírito e sensibilidade.
Sapo:
Volta sempre que quiseres. E já agora recomendo que oiças a música que dá o nome ao blogues (se não conheceres).
Tens o linque na nota final da primeira publicação do blogue :)
Lu:
Como já ouvi dizer algures, "qualquer dia está na moda ser hetero".
Contudo o texto é sobre sensibilidades, muito mais do que rótulos.
Speddy:
O desvanecer das fronteiras depende de muitos factores. É a velha questão dos preconceiros que, naquele momento, vêm sempre ao de cima.
ai que bom que consegui perceber o sentido então:-)
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