2014/04/25

A pergunta que se faz: Onde é que estavas no dia 25 de abril de 74?
Eu estava prestes a fazer a minha revolução :)

A revolução, ao som de E depois do adeus (Paula Oliveira & Bernardo Moreira).

27 comentários:

  1. eu tinha 2 meses e 2 dias... ou estava a comer, ou a fazer cocó, ou a dormir. LOLOL

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    1. Mesmo assim, tive mais pontaria que tu :) andei bem mais perto :)

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  2. deveria estar a dormir certamente :D

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  3. Não estava. Sequer era um projecto. Não era nada, não existia. :)

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  4. Eu era um substância que compõe o esperma, certamente loool

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  5. Metade de mim já existia na minha mãe e a outra metade não estava presente no meu pai. Todo eu deveria estar a curtir os anos 70, em Itália provavelmente, sem saber que iria morrer poucos anos depois para renascer em Portugal (já democratizado) ;)

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    1. Sempre com uma imaginação prodigiosa :) eheh
      abc

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  6. Eu vivia nos tomates do meu pai, na altura. (a versão aqui do campo é ligeiramente mais brejeira, mas eu abstenho-me de a reproduzir aqui).
    Gostei da interpretação do "E Depois do Adeus". :)

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    1. É muito boa, talvez uma das melhores que já ouvi :)

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  7. r. Obrigado pelo apoio. Abraços.

    Respondendo ao teu post, eu ainda não estava em lado nenhum. É um sítio muito giro, tens de experimentar lá ir.

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  8. Eu não tinha nascido. Só dei o ar da minha graça em 80 e trouxe comigo a televisão a cores LOL

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  9. com estas conversas todas, sinto-me velha :D
    tinha seis meses e estava em angola...

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    1. Margarida, és retornada?

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    2. eu não retornei à pátria, horatius, mas a minha mãe, avó e tios levaram com esse rótulo anos a fio.

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    3. A minha avó tinha uns vizinhos "retornados", e era mesmo com este rótulo que os vizinhos se referiam a eles...

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    4. Aqui onde vivo, os retornados São uma família, que veio de áfrica depois do 25 de Abril. É tipo alcunha, e nunca teve conotação de rótulo. Já era Grande quando percebi a origem do nome. Não tinha como objetivo rotolar ninguém e muito menos ofender... peço desculpa se tal aconteceu!

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  10. No mato, em Moçambique... só soube a 26, e mal, o que se tinha passado aqui.

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