Para a história, ficam os resultados.
Num jogo de futebol, pouco importa se a equipa derrotada jogou melhor, se o golo da derrota foi no último segundo do prolongamento, se foi de penalti ou com "a mão de Deus". Para a história, fica o 1-0 ou a goleada.
Assim como no amor, pouco importa se viveste uma grande paixão, com momentos inesquecíveis, com aquela que parecia ser a pessoa da tua vida.
Para a história, ficam as mágoas e os finais infelizes.
Unhappy endings, ao som de I can't make you love me (Bon Iver).
Desculpa mas não estou de acordo; já tive algumas ligações que acabaram, e que provocaram dor, mas ficou e neste momento é isso que é mais válido a recordação de muitos e bons momentos.
ResponderEliminarNão se pode generalizar nesta questão...
@João Roque
ResponderEliminarQuando as mágoas são muito grandes julgo que prevalecem sobre as boas recordações. E penso que esta é mesmo a norma.
De facto, há uma maior tendência para nos relembrarmos melhor dos maus momentos... :/
ResponderEliminarFica a lição da valorização dos bons momentos, q na maioria das vezes são maiores q os não tão bons.
ResponderEliminarFica o abraço de sempre. =)
normalmente se te lembras sempre dos bons momentos é porque a coisa ainda não esta resolvida na tua cabeça.....
ResponderEliminarAmigo Sad Eyes,
ResponderEliminarConcordo com o João Roque(Pinguim), não te recordes das más memórias. Aprende com os erros para uma futura relação....
Abraço amigo e pensa nas coisas boas, mesmo que só tenha sido só uma(foste feliz naquele periodo)
Se precisares, posso disponibilizar dois ombros amigos e um colo
@K.
ResponderEliminarJulgo que é uma tendência natural, se os maus momentos foram determinantes no desenlace.
@Prisioneiro 0001
ResponderEliminarImporta valorizar os bons momentos quando uma relação acaba? Se acaba é porque os maus momentos foram superiores...
@Shiver
ResponderEliminarPresumo que quisesses dizer "maus" em vez de "bons".´Mas eu penso que os maus momentos nunca se esquecem e são determinantes no futuro. Quando se amou, e acabou, muito é difícil fazer esse exercício.
@Francisco
ResponderEliminarAprendi com todos os erros que cometi na minha vida. Mas também sei que as más memórias não se esquecem. E pelo que já vivi sei que essas ditas "coisas boas" acabam por perder importância com o passar do tempo.
Por isso digo que para a história fica apenas o resultado...
Ainda estás a 'remoer' alguma coisa...
ResponderEliminarConsigo perceber os dois lados da questão mas não será preferível viver um grande amor (mesmo que acabe mal) do que não o viver de todo?
ResponderEliminarOlha, eu acredito que em toda história o que vale é o enredo e não o final. O final é o mais circunstancial de tudo. A história não, ela carrega todas as experiências vividas... pra mim ela é soberana!
ResponderEliminarBeijos.
@ana b
ResponderEliminarEstou... Mas é uma reflexão mais vasta sobre finais infelizes.
@Arrakis
ResponderEliminarEssa talvez seja a questão mais pertinente que aqui foi colocada. E é claro que vale a pena viver esses grandes amores, mas se as últimas memórias forem muito más dificilmente superam o que de bom aconteceu, porque nesses casos os maus momentos acabam por ter um significado muito maior.
@Cesinha
ResponderEliminarPenso que essa é uma forma poética de encarar a questão. E não estão em causa as boas experiência vividas, mas sim o que fica de momento mais marcante. E eu creio que que os "maus resultados" ficam como registo final e mais determinante.
Não só de momentos infelizes vivem as histórias. Dependendo da nossa perceção, parece que os momentos melhores ou piores se sobrepoem e marcam, mas não é assim. O segredo é conseguir congelar aquele segundo quando a felicidade estava no auge, e recordarmo-nos dele como o sentimos no momento. Já fui muito feliz em muitos sítios, com várias pessoas, em diversas situações. E hei de o continuar a ser, e tu também.
ResponderEliminar@um coelho
ResponderEliminarO futuro nos dirá...